Santander AM vê um ambiente favorável para o risco em 2026

Renda variável global, renda fixa, ouro e dívida privada

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Autor: Beatriz Zúñiga

“O pilar central das carteiras para 2026 será a renda variável global, onde a diversificação continuará sendo essencial”, afirma José Mazoy, diretor de Investimentos Globais da SAM

Em relação à renda fixa, a gestora vê oportunidades nos títulos soberanos do Reino Unido e do Brasil

A gestora considera que o ouro continua sendo uma cobertura eficaz como elemento-chave para a diversificação das carteiras, devido tanto à persistência dos riscos geopolíticos e da inflação quanto aos bons fundamentos subjacentes

Destacam-se as dívidas privadas europeias (European Private Debt) por seu valor intrínseco, sustentado tanto por fatores estruturais, dada a menor evolução do mercado de capitais e do financiamento alternativo em relação ao peso do sistema bancário